O Protocolo de Kyoto, discutido no ano de 1997, em Kyoto, no Japão, é um acordo internacional que entrou em vigor oficialmente em fevereiro de 2005, devido ao fato de ter sido ratificado por mais de 55 governos, para que fossem contabilizados 55% das emissões de CO2 produzidas pelos países em 1990. Seu principal objetivo é possibilitar uma considerável redução nas emissões de gases poluentes dos países industrializados, estabilizando as concentrações de gases, que causam o efeito estufa e o aumento do aquecimento global, assim como criar maneiras de desenvolvimento que causem menos impacto ao meio ambiente. Este acordo é o primeiro instrumento conjunto das nações relacionado à definição de metas reais para redução de emissão de gases estufa, as quais, se não forem seguidas, podem gerar multas aos infratores. Dos 163 países que assinaram o acordo, somente 35 têm metas de redução para serem seguidas.
O Protocolo de Kyoto delega uma importante missão aos países, referente à ecologia urbana: Impedir que o aquecimento global se agrave ainda mais e buscar e criar tecnologias e meios que possibilitem esta ação. Como a ecologia do planeta em todos os lugares sofre prejuízos pela emissão dos gases estufa, de diversas origens, todos os países que assinaram o acordo são responsáveis por colaborar para a solução destes problemas. Porém, as responsabilidades são diferenciadas, já que enquanto alguns países possuem apenas responsabilidades em comum, outros possuem metas de redução. Um argumento importante para este princípio é que os países desenvolvidos, devido a um extenso período de industrialização pelo qual passaram, são os principais contribuintes para o efeito estufa, já os países desenvolvidos não têm este agravante.
O Protocolo de Kyoto não só implanta medidas para a redução de gases, mas também incentiva a substituição de produtos originados do petróleo por outros que não causam tanto impacto ao meio ambiente.
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