A grande maioria dos brasileiros não vê a chegada da conta de energia elétrica como um dos momentos mais favoritos do mês, pois, geralmente, é uma surpresa bastante desagradável. Orçamentos apertados ficam ainda mais complicados para se gerenciar em épocas de frio, onde o chuveiro gasta mais energia do que o costume, fazendo com que a cobrança fique ainda maior.
Uma forma bastante adequada de ter uma economia de energia é a utilização das lâmpadas fluorescentes. A sua economia vem do simples fato que este tipo de lâmpada converte a energia elétrica mais em luz do que calor, ao contrário dos produtos convencionais, de filamento. Desta forma, atinge eficiência maior, durando mais tempo do que as lâmpadas convencionais e propiciando uma iluminação de melhor qualidade.
Com o desenvolvimento desta tecnologia, diversos tipos de lâmpadas foram criados para os mais diversos usos. Dependendo do gás utilizado, os produtos são classificados de acordo com a tonalidade da iluminação, por exemplo. Existem também vários formatos produzidos para os mais diversos fins, desde a utilização doméstica, passando pela industrial até chegar no uso em laboratórios de alta responsabilidade.
Um problema relacionado a este produto é garantir a sustentabilidade em casa. Como utilizam de gás e, em alguns casos, mercúrio, após sua utilização deve ser descartada adequadamente para que não agrida o ambiente e cause efeitos nocivos aos seres vivos. Este efeito deve ser levado em conta ainda mais por empresas, que por seu consumo em larga escala, podem agredir de forma mais grave o ambiente.
Desta forma, vê-se que o uso de lâmpadas fluorescentes causa redução de consumo de energia, chegando a ser quatro vezes mais eficiente que os produtos de filamento. Entretanto, esta economia tem um preço ao ambiente, que deve ser levado em conta pelo consumidor, a fim de que seu consumo não cause um prejuízo ambiental.
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